“Eu me chamo Antônio Silvano e moro em Francisco Sá. Aqui em casa não éramos devotos de Santa Rita. Conhecíamos a história dela superficialmente. Quando o padre Geraldo, meu cunhado, assumiu a paróquia de Santa Rita de Cássia, em Ubaí, passamos a conhecer de perto a grandiosidade dessa santa, pois ele sempre nos relatava grandes feitos na paróquia por intercessão dela. Sou policial penal e trabalhava em Rio Pardo de Minas. Embora eu goste muito de trabalhar la, dos meus colegas, há muito tempo eu aguardava a minha remoção para mais perto da minha família, pois a viagem longa e perigosa já me incomodavam. No ano passado, a minha esposa organizou um grupo de amigos para acompanhar a novena on-line transmitida pelo Facebook da paróquia de Ubai. Entregamos essa causa nas mãos daquela que intercede para que milagres aconteçam em nossas vidas. Em julho, estivemos na recepção da relíquia de Santa Rita, trazida, de Cássia, pelo padre André. Foi uma grande riqueza. Participamos de todas as santas missas, celebradas das 7h às 19h, com intervalo de duas horas entre uma e outra. Não queríamos sair da igreja. Uma verdadeira sede de bebermos da graça. Em nosso coração, um clamor para que essa remoção saísse. Para a nossa alegria, exatamente no início da festa de Santa Rita, neste ano, eu consegui uma permuta e já estou trabalhando no Presídio Regional de Montes Claros. Para muitos, pode ser uma mera coincidência. Para mim e minha esposa, a certeza de que quem tem Rita como amiga nunca está só ou desamparado. Antes, não éramos devotos. Hoje, somos ritianos de alma e coração. Santa Rita está presente em nossa vida como uma amiga fiel que temos no céu e que age e opera em nossas vidas. Neste ano, participaremos da festa para agradecermos a Santa Rita por tudo. Afinal, há um tempo para pedir e um tempo para agradecer. Santa Rita, nossa amiga, nós a amamos muito.”
SANTA RITA DE CÁSSIA, ROGAI POR NÓS!
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