quinta-feira, 21 de maio de 2020

Testemunho de graça alcançada por intercessão de Santa Rita




“Meu nome é Oselita Barbosa de Queiroz, mais conhecida por Lita ou Litinha. Sou de Ubaí, mas desde 10 anos de idade vim  para Montes Claros estudar. Aqui me formei, trabalhei, tive meus filhos e me aposentei. Sempre amei Ubaí e os amigos queridos que tenho aí. A minha devoção por Santa Rita sempre me acompanhou.  Após uns quatro anos de aposentada eu percebi um nódulo no meu seio. Fui ao médico, e fiz uma tomografia e um biopsia de agulhamento. O resultado foi negativo e  da mamografia inconclusivo. O médico pela sua experiência não gostou dos resultados e me encaminhou para Belo Horizonte. Lá passei por outro médico e fiz uma biopsia mais moderna e foi constatado um carcinoma ductal maligno. Nesse ínterim já  havia passado 6  meses  e o nódulo havia aumentado para 6 cm. Segundo o médico  para não  poder fazer a cirurgia ele me encaminhou para um oncologista que disse que eu teria que  fazer  6 quimioterapias antes de operar para diminuir o nódulo. Sempre pedi Santa Rita que me encaminhasse para onde eu fosse curada. Na primeira quimioterapia  diminuiu para  2 cm. Por este motivo eu só fiz mais duas  quimioterapias. Chegou o dia da Cirurgia.  Prometi a Santa Rita um jogo de toalhas para a sua Igreja. Eu queria ser curada. O material  retirado na cirurgia  foi para São Paulo para fazer a biopsia. Quando o resultado chegou levei para o oncologista  e quando ele abriu  me disse: "Menina aquele lá  de cima (apontou o dedo para o alto) não  está  de mãos  dadas com você  e sim de braços dados porque na estatística  mundial só 10% consegue este resultado, nenhuma célula neoplásica (isto é, nenhuma célula  com câncer). Até  hoje choro ao relembrar essa cena. Cumpri a minha promessa. Não  para por ai. Passados 3 anos tive outro no outro seio. O mesmo diagnóstico. Embora primário. Sempre pedindo à Santa Rita. Fiz a cirurgia, quimioterapia  e radioterapia. A Didi mãe  da Elaine também  fez uma promessa pra eu assistir  uma Missa de  Santa  Rita. Mandei  celebrar aqui e assisti  várias. Mas não  fiquei satisfeita. Quero assistir uma missa aí. Mas como o meu retorno a BH para controle era no mês  de maio, sempre ficava pra depois. Este ano conversei com meu médico  e ele transferiu meu retorno  para Junho. A pandemia  me privou de assistir a missa aí. Mas se Deus quiser  o ano que vem estarei aí. Do primeiro milagre já  se passaram 18 anos e do segundo 15 anos. Que pela intercessão  de Santa Rita eu continue curada.”

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