"Há
alguns anos atrás eu tentava engravidar e em todas as gestações eu acabava
perdendo o bebê, e foi assim durante quatro gestações. Certa vez o médico pediu
para que eu tivesse muito cuidado, pois foram muitos abortos espontâneos, então
eu resolvi não mais tentar engravidar, com isso, chorei bastante e fiquei muito
abalada e fui à Igreja e conversei com Santa Rita que se fosse da vontade dela
(eu engravidaria) e se não fosse tudo bem. Então resolvi viajar com meu marido
quando cheguei de viagem descobri que estava grávida de alguns dias, fiz os
exames e segui o pré-natal e se foram três meses de muitas complicações, tive
duas hemorragias e por pouco não perdi minha filha, e o médico disse a mim que
deveria fazer muito repouso, pois o colo do meu útero era muito baixo e a bebê
podia nascer de um nascimento prematuro. Eu pedia muito pra Santa Rita e
apaguei muito com ela, pedia que deixasse essa pequena vida seguir em frente e
nascer. Quando ela nasceu a primeira coisa que pensei foi levá-la do hospital
direto na casa de Santa Rita, e após quatro dias do seu nascimento eu a levei
na Santa Missa, e fiz o propósito dela sair em procissão comigo e seu pai
vestida de Santa Rita, e sempre que eu puder ela sempre irá vestida de Santa
Rita nas procissões e assistir a Missa no dia 22 de maio. Além disso, durante o
tempo da gravidez, Carlos queria colocar um nome pra homenagear Nossa Senhora e
eu queria colocar Rita pra homenagear Santa Rita, com isso, ficou Maria Rita. Santa
Rita foi a minha grande intercessora, eu tenho muito fé nela, ela é a Santa das
causas impossíveis.”
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