quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Dia do Catequista

                        Ser Catequista
                                     É uma missão para aqueles que amam
28 de agosto, dia do catequista
 O catequista nada mais é do que apóstolo dos novos tempos,  é anunciar a palavra cultivando nos corações a fé, evangelizar nem sempre é fácil, mas aquele que escolhe ser catequista sabe bem disso, o desafio está em até mesmo falar para aqueles que nada ouviram sobre Deus, o Catequista é fonte inesgotável de esperança, apoiado nos ensinamentos de Deus dá aos catequizandos experienciar o amor divino de Deus.
   É na catequese que damos nossos primeiros passos na fé, ser catequista é um dom, é ser instrumento de evangelização nas mãos de Deus. Ele que nos conduz aos primeiros sacramentos, batismo, primeira Eucaristia e Crisma, ajudados pelos catequistas damos esses três primeiros passos para ai então dar continuidade na missão de Jesus Cristo, que é, anunciar para mais corações as suas palavras. O catequista é aquele que obediente ouviu a voz de Deus; "Ide por todo o mundo, e anunciai o Evangelho a toda criatura." (Mc 16,15).
  Rezemos pelos catequistas para que sejam fiéis na missão que o Senhor lhes confiou, nossa gratidão e oração por estes que se dedicam pelo Reino de Deus. Parabéns catequistas, Deus vos abençoe e vos conservem assim, anunciadores do amor Divino!

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO
PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA , UBAÍ / MINAS GERAIS
  

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Temos um Vigário

                       TEMOS UM VIGÁRIO
          Padre André Henrique é nomeado Vigário da Paróquia Santa Rita de Cássia

SEGUNDA - FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 2016

 Neste domingo, 21 de agosto de 2016, nossa Paróquia recebeu um grande presente, o Padre André Henrique que chegou em nossa paróquia ainda como Diácono há alguns meses atrás agora é o mais novo Vigário, ontem (21 de agosto) em sua primeira missa em nossa Paróquia, todos foram surpreendidos após o Pároco Padre Adão Pedro ler o termo de posse que o assume na qualidade de vigário paroquial. Nossa paróquia que é composta por mais de 40 comunidades sempre careceu de alguém para auxiliar o Pároco em suas atividades, e ontem Deus nos concedeu essa graça.
  Após o Padre Adão Pedro ter lido o termo de posse toda a comunidade espontaneamente  o saudou com uma calorosa salva de palmas; "Eu e padre Adão caminharemos em sintonia..." disse o padre André apos assinar o termo de posse.
  
Pároco Pe. Adão Pedro Soares e Vigário Pe. André Henrique Macedo
Pastoral da Comunicação
Paróquia Santa Rita de Cássia, Ubaí / Minas Gerais

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Semana nacional da família

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA NA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA:


Proposto pela CNBB iniciou neste domingo a semana nacional da família, com isso a nossa Paróquia Santa Rita de Cássia preparou uma programação especial para a família, confira:

ABERTURA NA TERÇA - FEIRA DIA 16 DE AGOSTO 
Passeata ás 18:00 h saindo da praça da Matriz até a comunidade São Francisco Xavier (conjunto habitacional) onde haverá Santa Missa ás 19:00 h

QUARTA - FEIRA DIA 17 DE AGOSTO
Santa Missa na comunidade Santa Edwirges (bairro Vila Esperança), ás 19:00 h

QUINTA - FEIRA DIA 18 DE AGOSTO
Santa missa na Matriz, ás 19:00 h

SEXTA - FEIRA DIA 19 DE AGOSTO
Santa missa na comunidade Nossa Senhora de Fátima (bairro Jardim Brasil), ás 19:00 h

SÁBADO DIA 20 DE AGOSTO
Santa missa na Comunidade São José (bairro Vila Esperança), ás 19:00 h

DOMINGO DIA 21 DE AGOSTO
Encerramento com Santa missa na Matriz, ás 19:00 h

Pastoral da comunicação
Paróquia Santa Rita de Cássia, Ubaí / Minas Gerais

Assunção de Nossa Senhora ao Céu




A Sagrada Tradição da Igreja ensina que Nossa Senhora foi elevada ao céu de corpo e alma, após sua morte. No entanto, as particularidades da “morte” da Virgem Maria não são conhecidas. Santo Epifânio, bispo de Salamina de Chipre, compôs, nos anos de 374-377, o livro sobre as heresias, no qual escreve:
“Ou a santa Virgem morreu e foi sepultada e seguiu-se depois sua Assunção na glória, ou sem fim verificou-se em plena e ilibada pureza, adornando a coroa de sua virgindade…” (MS, p. 267).
O Dogma da Assunção da Virgem Santíssima foi proclamado, solenemente, pelo Papa Pio XII no dia 1º de novembro de 1950 e sua festa é celebrada no dia 15 de agosto. Grande júbilo e alegria pairou sobre todo o mundo católico naquela data, especialmente para os filhos de Maria. Quando o Papa o decretou por meio da Constituição Apostólica “Munificientissimus Deus” foi uma verdadeira apoteose, tanto na Praça de São Pedro em Roma, como nas outras cidades do mundo católico. Nesse documento disse o Papa: “Cristo, com Sua morte, venceu o pecado e a morte e sobre esta e sobre aquele alcançará também vitória pelos merecimentos de Cristo quem for regenerado sobrenaturalmente pelo batismo. Mas por lei natural Deus não quer conceder aos justos o completo efeito dessa vitória sobre a morte, senão quando chegar o fim dos tempos. Por isso os corpos dos justos se dissolvem depois da morte, e somente no último dia tornarão a unir-se, cada um com sua própria alma gloriosa. Mas desta lei geral Deus quis excetuar a Bem Aventurada Virgem Maria. Ela, por um privilégio todo singular venceu o pecado; por sua Imaculada Conceição, não estando por isso sujeita à lei natural de ficar na corrupção do sepulcro, não foi preciso que esperasse até o fim do mundo para obter a ressurreição do corpo”.

Quais os motivos da Assunção de Nossa Senhora?
1 – Como Maria não esteve sujeita ao poder do pecado para poder ser a Mãe de Deus, também não podia ficar sob o império da morte; pois, como disse São Paulo, “o salário do pecado é a morte” (Rm 6,23). Assim, Maria não experimentou a corrupção da carne mas foi glorificada em sua alma e seu corpo.
2 – A carne de Jesus e a de Maria são a mesma carne. Portanto a carne de Maria devia ter a mesma glória que teve a de seu Filho.
São João de Damasco no ano 749 escreve:
“Era necessário que aquela que no parto havia conservado ilesa sua virgindade conservasse também sem corrupção alguma seu corpo depois da morte. Era preciso que aquela que havia trazido no seio o Criador feito menino habitasse nos tabernáculos divinos. Era necessário que aquela que tinha visto o Filho sobre a Cruz, recebendo no coração aquela espada das dores das quais fora imune ao dá-Lo à luz, O contemplasse sentado à direita do Pai. Era necessário que a Mãe de Deus possuísse aquilo que pertence ao Filho e fosse honrada por todas as criaturas como Mãe de Deus”.
E assim também se exprime São Germano, patriarca de Constantinopla, falecido em 735, e outros santos (MS, pp. 272 e 273).
A festa do Trânsito de Maria, que honrava sua morte, passou gradualmente a comemorar sua Assunção corporal ao céu. No sacramentário enviado pelo Papa Adriano I ao Imperador Carlos Magno (768-814), que introduziu o Cristianismo em todo o vasto império franco, está escrito:
“Digna de honra é para nós, Senhor, a festividade deste dia em que a Beata Virgem Maria, a Santa Mãe de Deus, sofreu a morte temporal mas não pôde ser retida pelos inexoráveis laços, porque ela deu à luz o seu Filho, nosso Senhor, que tomou sua carne” (MS, p. 273). No Sínodo de Mainz, no ano 813, Carlos Magno introduziu a festa da Assunção de Maria ao Céu, depois de haver obtido autorização de Roma.
Foi São Gregório de Tours, falecido em 596, o primeiro a proclamar a Assunção corpórea de Maria ao Céu. Um século mais tarde, Santo Ildefonso de Toledo afirmou: “Não devemos esquecer que muitos consideram que ela [Maria] foi neste dia levada corporalmente ao céu por Nosso Senhor Jesus Cristo” (MS, p. 274).
Muitos santos perguntavam se o melhor dos Filhos poderia recusar à melhor das Mães à participação em sua ressurreição e o glorioso domínio à direita do Pai? Para eles sua dignidade de Mãe de Deus exige a Assunção.
Para Santo Irineu, do século II, como a nova Eva, Maria participou da sorte do novo Adão, Jesus Cristo, ressuscitou depois da morte, e seu corpo não experimentou a corrupção (MS, p. 277).
Como Maria não teve na alma a mancha do pecado original, ficou isenta da dura sentença dada aos demais: “Es pó e em pó hás de tornar” (Gn 3,19). A nós que herdamos o pecado original, é preciso voltar ao pó da terra de onde saímos, para que na ressurreição do último dia, o Senhor nos refaça sem as seqüelas do mal.
A rica Tradição da Igreja reconheceu desde os primeiros séculos a gloriosa Assunção de Nossa Senhora. Dela dão testemunho S. João Damasceno, São João Crisóstomo, S. Tomás de Aquino, S. Boaventura, S. Anselmo, São Bernardo e outros luminares e teólogos famosos. Além disso, a Sagrada Liturgia sempre confirmou a verdade desse dogma, tanto nos antigos missais como nos sacramentários, hinos e saudações à subida da Rainha ao céu. Além disso, nunca, em Igreja nenhuma da terra, se venerou uma relíquia do corpo de Maria Santíssima, mostrando com isto uma convicção certa e inabalável de que Ela está no céu.
Contudo, a razão mais forte da Assunção de Nossa Senhora está no fato de ela ser a Mãe do Senhor. Como disse o frei Francisco de Monte Alverne:
“Consentiria o meigo Jesus de Nazaré que sua morada puríssima, o céu esplêndido onde por nove meses repousaria, a estátua viva esculpida pelo próprio Criador, ficasse nessa terra de exílio? Porventura o Rei dos Exércitos esperaria o fim dos tempos para que a corte celeste prestasse homenagens reais à sua Mãe. Não, pois era mister que a humanidade reconhecesse quanto era considerada uma mãe tão extremosa” (nota 22 e Tm p. 314).
A glória da Assunção de Nossa Senhora ao céu é, para nós que ainda vivemos neste vale de lágrimas, a certeza de que o céu existe e é nosso destino.
pastoral da comunicação
Paróquia Santa Rita de Cássia , Ubaí / Minas Gerais



domingo, 14 de agosto de 2016

Semana nacional da família


Comissão Nacional da CNBB lança o “Hora da Família” 2016

Temática central do subsídio está em sintonia com o Ano da Misericórdia proclamado pelo papa Francisco.

  Com o tema “Misericórdia na Família: Dom e Missão”, o subsídio Hora da Família 2016 contém roteiros para sete encontros, além de celebrações como via-sacra em família, para o Dia dos Pais, dos Avós e das Mães. O material, produzido pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, foi apresentado, em coletiva de imprensa, na sexta-feira, 8, no contexto da 54ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Com uma proposta moderna e explicativa, o material é organizado de forma interativa, sugerindo encontros participativos e celebrativos, buscando envolver a comunidade, famílias, lideranças, crianças, jovens e adultos.


 “O Hora da Família, neste ano, quer nos envolver nesse clima da misericórdia divina, com vistas à missão. Não pode ficar unicamente entre os grupos de Pastoral Familiar. A nossa criatividade pastoral deve nos inspirar para que esse conteúdo seja partilhado, multiplicado, servido, também, em muitos outros ambientes onde nem sempre a Palavra está presente: escolas, centros de saúde, meios de comunicação, prédios, associações de moradores, periferias”, pede o bispo de Osasco (SP) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, dom João Bosco Barbosa.
O assessor nacional da Comissão para a Vida e a Família, padre Moacir Arantes, comenta que o “Hora da Família” quer ajudar a todos a fazerem a experiência com a misericórdia de Deus. “Este subsídio precioso de estudo, reflexão e oração, nos convida a realizar nos grupos pastorais, de vizinhos, de amigos, ou na intimidade do nosso lar, importante reflexão a respeito das obras de misericórdia. Queremos conhecer um pouco melhor o jeito de Deus ser e agir com seus filhos e filhas, para que possamos transformar o nosso ser e nosso agir para com os outros”, explica o sacerdote.

Semana Nacional

O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família que, este ano, será celebrada de 14 a 21 de agosto.  É possível encontrar no livreto roteiros de orações e cantos para motivar a atividade.

Fonte: CNBB




segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Aniversário sacerdotal do Padre Adão

A santa missa neste domingo 07 de agosto foi mais especial ainda, celebramos os 10 anos de vida sacerdotal do nosso querido pároco o padre Adão Pedro. Ao final da Celebração, nos falou o padre emocionado:
 "Durante a  celebração eu estava pensando comigo, porque eu em meio de tantos, ai nós percebemos que Jesus ele não escolhe os capacitado mas capacita os escolhidos a partir do momento que abrimos os nossos corações para sua graça... talvez outros tinham até mais capacidade do que eu, mas Deus quis foi assim, e assim será..." 

Na foto: Padre Adão e sua mãe

  Aproveitando ainda a oportunidade Padre Adão convidou Clóvis (seu amigo de infância) para subir ao presbitério; muitos devem estar perguntando porquê chamei Clóvis aqui, disse o padre, por quê você Clóvis é o culpado de tudo isso aqui também, de eu estar celebrando os 10 anos de vida sacerdotal, reiterou o Padre Adão. 

Na foto: Clóvis e Padre Adão

Os dois sempre estudaram juntos porém Padre Adão não costumava frequentar a Igreja, Clóvis sempre insistia para que ele fosse ao grupo de jovens naquela época, com muita insistência um dia ele resolveu ir nesse grupo, quando percebeu já sentia a vocação e já estava fazendo os encontros vocacionais para ingressar no seminário... 
 Padre Adão fez 10 anos de vida sacerdotal dia 05 de agosto, sexta feira, comemorado dia 07 de agosto, domingo, na Paróquia Santa Rita de Cássia em Ubaí / MG. Agradecido Padre Adão diz que essa festa não é somente dele mas de todos os Paroquianos que ele tem como filhos.
   Que Deus abençoe nosso Pároco e dê a ele perseverança nessa caminhada!


Pastoral da Comunicação
Paróquia Santa Rita de Cássia, Ubaí / Minas Gerais

sábado, 6 de agosto de 2016

Pe. André Henrique - Testemunho vocacional

A ARQUIDIOCESE DE MONTES CLAROS GANHA MAIS UM PRESBÍTERO


Ordenação Presbiteral ontem 05 de agosto de 2016 na cidade de Bocaiuva / Minas Gerais

Ordenado Padre na noite desta sexta - feira, 05 de agosto de 2016, em sua Paróquia de origem, Paróquia Sagrado Coração de Jesus em Bocaiuva / MG, Padre André Henrique fala em como nasceu sua vocação, esse sonho de Deus plantado em seu coração!

                    


PASCOM - Pastoral da Comunicação
Paróquia Santa Rita de Cássia - Ubaí / MG
Vídeo por Eliane Ursine


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Padre Adão, dez anos de vida sacerdotal

PADRE ADÃO, DEZ ANOS DE SACERDÓCIO!

"O Espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor consagrou-me pela unção; enviou-me a levar a boa nova aos humildes, a curar os corações doloridos, a anunciar aos cativos a redenção, e aos prisioneiros a liberdade". Isaías 61,1

Padre Adão Pedro

  Corresponder aos chamado de Deus não é tarefa fácil, mas ainda há aqueles que ousam essa aventura pela causa do Reino de Deus, existe homens corajosos, que encontraram alegria no Evangelho e souberam compreender que o apelo de Deus, "Vem e segue-me". (Mt 19,21), exige de nós uma resposta generosa, Deus quer de nós uma terna "cumplicidade", caminhar contigo e sonhar Seus sonhos, feliz aquele que depositou o seu coração na missão que o Senhor lhe confiou, pois será para sempre agradável aos olhos de Deus, feliz aquele que ainda com diversas opções tomou a vontade de Deus por sua, feliz aquele que não parou em águas rasas, mas avançou  para águas mais profundas para pescar mais almas, para ganhar mais corações, feliz quem presenteou Deus com seu generoso SIM, se deixando ser guiado pela vontade de Deus, feliz estes homens padres, que se entregam a Deus confiando em seu amor paternal.
  Feliz hoje nosso Pároco Pe. Adão, por seus dez anos de vida sacerdotal, vida em prol do Reino de Deus, nossa gratidão Padre por sua vida, obrigado por ser para nós semelhança do Cristo bom pastor, obrigado por se arriscar nesse serviço que é ganhar corações para Deus, obrigado por sua fidelidade ao seu chamado, obrigado por esses dez anos dedicados á Deus.

"Um bom pastor, um pastor segundo o coração de Deus, é o maior tesouro que o bom Deus pode conceder a uma paróquia e um dos dons mais preciosos da misericórdia divina". São João Maria Vianney

Padre Adão Pedro
PASCOM - Pastoral da comunicação
Paróquia Santa Rita de Cássia - Ubaí / MG







quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Diác. André Henrique, a um passo de se tornar padre

      UM PASSO DE SE TORNAR PADRE!
    
     “Se eu morresse hoje como diácono, morreria feliz".

     A um passo do sacerdócio! Saiba como o Diácono 

  André Henrique se tornará Padre nesta sexta, dia 05
   
Diácono André Henrique
QUINTA-FEIRA, 04 DE AGOSTO: Amanhã, um dia depois do dia dedicado ao sacerdote, a cidade de Bocaiuva ofertará à Igreja e à comunidade mais um de seus filhos que encontrou na vocação, a alegria de servir. Sua decisão foi marcada no ano de 2008 quando decidiu entrar para o seminário, oito anos depois, ordena diácono no dia 5 de março e padre nessa sexta-feira 5 de agosto. Sua vocação iniciou ainda criança, quando sua avó o “obrigava” a ir à Missa nas manhãs de domingo. “Confesso que não gostava muito”, disse o futuro padre. 
Mas o que chamou e prendeu à atenção daquele menino foi o trabalho da catequista, a missão. “Aqui, registro como o catequista tem um papel fundamental na formação cristã de uma criança, como suscita vocações”, interrompeu o diácono. A forma como foi catequisado e envolvido nos trabalhos pastorais da comunidade despertou no menino Andre Henrique Macedo Veloso a vocação em ser padre.  Ao fazer as leituras e exercer o ministério de coroinha na Igreja Sagrado Coração de Jesus em Bocaiuva, o menino que não gostava de ir às Missas, se viu em casa repetindo todos os ritos litúrgicos que presenciava na igreja. Ora brincava com amigos, ora brincava sozinho de celebrar Missas. “Minha avó não gostava muito dessa ideia de eu me tornar padre”. Mas foi preciso ser audacioso e ter persistência naquele desejo que brotava e se solidificava no coração daquele garoto.
Ao falar desse momento que vai mudar sua vida para sempre, o Diácono André é firme ao dizer: “Escolher a primeira sexta-feira do mês dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, sobretudo numa comunidade que tem suscitado muitas vocações sacerdotais e religiosas, ancorado pelo lema de São João Vianney “O Sacerdócio é o amor do coração de Jesus”, quero viver toda a minha vida ministerial e pessoal dentro do coração de Jesus de onde emana a Igreja, mas também todas as virtudes necessárias para bom encaminhamento da vida e do sentido dela mesma. Vivo esse tempo diaconal na certeza de que quando um diácono ordena padre ele nunca deixa de ser diácono. Eu vivi de maneira intensa e feliz esse período. Senti profundamente a força desse Sacramento se eu morresse hoje como diácono, morreria feliz. Dentro de mim quero fazer a vontade de Deus. Quero buscar o amadurecimento interior e encontrar com a verdade que nos revela a nós mesmos”, concluiu o diácono André que em pouco mais de 24h receberá o Ministério sacerdotal pelas mãos do Arcebispo Metropolitano Dom José Alberto Moura, às 19h do dia 5 de  agosto na Paróquia Sagrado Coração de Jesus em Bocaiuva.

      Viviane Carvalho – Assessoria de Imprensa Arquidiocese de Montes Claros

Diácono André Henrique
      


Dia do Padre

04 de Agosto, memória litúrgica de São João Maria Vianney, patrono dos padres


                             
São João Maria Vianney era humilíssimo, mas consciente de ser, enquanto padre, um dom imenso para o seu povo: "Um bom pastor, um pastor segundo o coração de Deus, é o maior tesouro que o bom Deus pode conceder a uma paróquia e um dos dons mais preciosos da misericórdia divina".
Falava do sacerdócio como se não conseguisse alcançar plenamente a grandeza do dom e da tarefa confiados a uma criatura humana: "Oh como é grande o padre! [...] Se lhe fosse dado compreender-se a si mesmo, morreria. [...] Deus obedece-lhe: ele pronuncia duas palavras e, à sua voz, Nosso Senhor desce do Céu e encerra- Se numa pequena hóstia".
E, ao explicar aos seus fiéis a importância dos Sacramentos, dizia: "Sem o Sacramento da Ordem, não teríamos o Senhor. Quem O colocou ali naquele sacrário? O sacerdote. Quem acolheu a vossa alma no primeiro momento do ingresso na vida? O sacerdote. Quem a alimenta para lhe dar a força de realizar a sua peregrinação? O sacerdote. Quem há de prepará-la para comparecer diante de Deus, lavando- a pela última vez no Sangue de Jesus Cristo? O sacerdote, sempre o sacerdote. E se esta alma chega a morrer [pelo pecado], quem a ressuscitará, quem lhe restituirá a serenidade e a paz? Ainda o sacerdote. [...] Depois de Deus, o sacerdote é tudo! [...] Ele próprio não se entenderá bem a si mesmo, senão no Céu".
Estas afirmações, nascidas do coração sacerdotal daquele santo pároco, podem parecer excessivas. Nelas, porém, revela-se a sublime consideração em que ele tinha o sacramento do sacerdócio. Parecia subjugado por uma sensação de responsabilidade sem fim: "Se compreendêssemos bem o que um padre é sobre a terra, morreríamos: não de susto, mas de amor. [...] Sem o padre, a Morte e a Paixão de Nosso Senhor não teria servido para nada. É o padre que continua a obra da Redenção sobre a terra [...]. Que aproveitaria termos uma casa cheia de ouro, se não houvesse ninguém para nos abrir a porta? O padre possui a chave dos tesouros celestes: é ele que abre a porta; é o ecônomo do bom Deus; o administrador dos seus bens [...]. Deixai uma paróquia durante vinte anos sem padre, e lá adorar-se-ão as bestas. [...] O padre não é padre para si mesmo, é-o para vós".   
 O Santo ensinava os seus paroquianos, sobretudo, com o testemunho da vida. Pelo seu exemplo, os fiéis aprendiam a rezar, detendo-se de bom grado diante do sacrário para uma visita a Jesus-Eucaristia. "Para rezar bem - explicava-lhes o Cura -, não há necessidade de falar muito. Sabe-se que Jesus está ali, no Tabernáculo sagrado: abramos-Lhe o nosso coração, alegremo-nos pela Sua presença sagrada. Esta é a melhor oração". E exortava: "Vinde à Comunhão, meus irmãos, vinde a Jesus. Vinde viver dEle para poderdes viver com Ele". "É verdade que não sois dignos, mas tendes necessidade!".
Esta educação dos fiéis para a presença eucarística e para a Comunhão adquiria uma eficácia muito particular, quando o viam celebrar o Santo Sacrifício da Missa. Quem ao mesmo assistia, afirmava que "não era possível encontrar uma figura que exprimisse melhor a adoração. [...] Contemplava a Hóstia amorosamente".
Dizia ele: "Todas as boas obras reunidas não igualam o valor do Sacrifício da Missa, porque aquelas são obras de homens, enquanto a Santa Missa é obra de Deus". Estava convencido de que todo o fervor da vida de um padre dependia da Missa: "A causa do relaxamento do sacerdote é porque não presta atenção à Missa! Meu Deus, como é de lamentar um padre que celebra [a Missa] como se fizesse uma coisa ordinária!". E, ao celebrar, tinha tomado o costume de oferecer sempre também o sacrifício da sua própria vida: "Como faz bem um padre oferecer-se em sacrifício a Deus todas as manhãs!".
  O Sacerdote nos é esse presente dado por Deus, capaz de nos levar ao encontro perfeito com Deus, por isso, amem o Sacerdote e rezem por ele

                    São João Maria Vianney
                            rogai por nós

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Agosto mês das vocações

        AGOSTO MÊS DAS VOCAÇÕES


A origem da palavra vocação vem do latino "vocare", que quer dizer "chamar". Assim como todo chamado exige de nós uma resposta, é necessário que se corresponda ao apelo de Deus em nossa vidas, a VOCAÇÃO. A pessoas chamada se sente impelida, atraída para aquilo a que justamente é chamada. No âmbito religioso, a vocação é o chamado de Deus para alguma coisa. É comum ouvir alguém que fez essa experiência da vocação dizer que o chamado é como se fosse uma voz que ressoa suave e insistentemente aos nossos ouvidos, é como uma ideia que insiste em permanecer, mesmo quando queremos descartá-la. A vocação nada mais é do que a proposta de Deus para nossas vidas, Deus querendo dar continuidade ao discipulado continua a chamar pessoas ao serviço do Reino, a vocação é o convite de  Deus aos escolhidos, "Vem e segue-me" (Mt 19,21). Acolhamos ao chamado de Deus com generosidade e prontidão, Ele que necessita de mais colaboradores para ganhar mais corações.

Deus abençoe a todos, rezem pelas vocações!

Texto por: Messias Pereira